Segundo o líder da Paróquia, Marcos Antônio Gross, o condutor se identificou como policial militar, tinha sinais visíveis de embriaguês e, que não concordava com o manifesto religioso. “O que revolta a gente não é apenas a intolerância religiosa, que é um crime previsto em Lei. Mas, o fato de uma pessoa promover uma barbaridade dessa”, disse indignado.
Gross informou ainda que o homem também colocou em risco de várias pessoas, inclusive crianças e, ainda derrubou uma placa de sinalização
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